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Informativo

custo de operação de um abrandador de água

Como melhorar o custo de operação de um abrandador de água

O custo de operação de um abrandador de água depende principalmente do custo do sal e da água usados para a regeneração. Estes são os principais parâmetros que devem ser observados quando o objetivo é economizar recursos nesta operação. Uma forma prática, e até um tanto óbvia, de minimizar este custo é garantir que não sejam utilizados mais do que 250 gramas de sal por litro de resina e que a vazão de regeneração adequada seja empregada. Doses de sal maiores que 250g/l não aumentam significativamente a capacidade da resina. Já o fluxo excessivo de água não apenas desperdiça água, mas também pode reduzir a eficiência de regeneração. Outra forma de minimizar os custos operacionais é utilizar dosagens que economizem sal.      O impacto de doses econômicas de sal no custo de operação de um abrandador de água Trabalhar com doses econômicas de sal ajuda reduzir o custo de operação de um abrandador de água. Elas se baseiam no fato de que a capacidade de abrandamento não diminui proporcionalmente com a redução da quantidade de sal utilizada para a regeneração. Acompanhe o exemplo: Capacidade (mg/l de resina) Dosagem de Sal (g/l de resina) Eficiência de Regeneração (mg/g de sal) 68.640

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como calcular o ciclo de um abrandador de água

Como calcular o ciclo de um abrandador de água

Saber calcular o ciclo de um abrandador de água é importante para dimensionar, configurar ou solucionar problemas relacionados a este sistema. Abrandadores são sistemas de troca iônica projetados para remover íons de cálcio e magnésio, responsáveis pelas incrustações em caldeiras, torres de resfriamento e em sistemas de osmose reversa, o que os torna essenciais em processos eficientes de filtragem e purificação de água. A quantidade de dureza que um abrandador pode remover entre as regenerações é conhecida como o ciclo do abrandador e pode ser expresso em unidades volumétricas de água. Neste post iremos explicar como calcular o ciclo de um abrandador para tornar o sistema mais eficaz. Leia também: Como dimensionar um abrandador de água corretamente      Passo a passo para calcular o ciclo de um abrandador de água Em primeiro lugar é necessário calcular a capacidade do abrandador. Para isso, é preciso saber: A dureza da água bruta em ppm; O volume de resina em litros (L); A dosagem de sal em gramas (g) / litro (L) de resina. A dosagem de sal durante a regeneração determina a capacidade de troca da resina. Normalmente, uma dosagem de sal de 250g/L de resina é usada para fornecer uma capacidade

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dimensionar um abrandador de água

Como dimensionar um abrandador de água corretamente

Em aplicações industriais é fundamental dimensionar um abrandador de água adequadamente. Isso garante que a dureza da água não passe para os componentes críticos do sistema. Caso o sistema seja mal dimensionado isso pode resultar em diferentes tipos de problemas no processo de purificação da água. Neste post iremos explicar de que forma isso pode ser feito. Em primeiro lugar é preciso explicar o que faz um abrandador. Trata-se de um sistema de troca iônica, projetado para remover íons de cálcio e magnésio, responsáveis pelas incrustações em caldeiras, torres de resfriamento e em sistemas de osmose reversa. Há uma gama diversa de tamanhos e configurações destes sistemas disponíveis no mercado, tendo a sua seleção baseada em fatores como qualidade da água, demanda do sistema e aplicação geral. Dimensionar um abrandador de água corretamente é o que irá determinar sua eficácia. O que deve ser considerado ao dimensionar um abrandador de água Para dimensionar um abrandador, quatro fatores principais devem ser levados em consideração: 1. Dureza total da água a ser abrandada; 2. Capacidade de troca iônica da resina; 3. Quantidade de água a ser abrandada por dia; 4. Vazão máxima de água a ser abrandada. Determinar a dureza da água bruta

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Tudo o que você precisa saber sobre o pH da água da chuva

Você já se perguntou qual o pH da água da chuva? Ela não pode ser considerada pura, pois água pura não é ácida nem alcalina, mas neutra. À medida em que ocorrem precipitações, a chuva absorve parte do ar atmosférico para si, acarretando a mudança do seu pH. É através deste parâmetro que determinamos se a água é ácida, básica ou neutra. A acidez ou alcalinidade da água é medida em uma escala que vai de zero a 14. A escala usada é uma medida do potencial Hidrogeniônico, também conhecido como pH. Quando o pH de determinada substância é maior do que sete, ela é considerada uma substância alcalina, ou básica. Se o pH for menor do que sete, a substância é considerada ácida. Porém, se o pH for igual a sete, então a substância é neutra.[/vc_column_text][vc_row_inner][vc_column_inner width=”2/3″][vc_column_text css_animation=”right-to-left”] Mas afinal, qual o pH da água da chuva? A água da chuva é um grande lavador de gases, absorvendo para si parte de tudo o que entra em contato com ela. Parte do que ela absorve é o CO2 (Dióxido de Carbono), que entrará em equilíbrio na água com o H2CO3 (Ácido Carbônico), que é um ácido fraco, com o

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Tratamento da Água de Chuva após a Armazenagem

O tratamento da água de chuva após a armazenagem e antes do uso é crítico para a saúde de quem irá consumi-la, bem como para a manutenção do sistema. O nível do tratamento da água de chuva após a armazenagem dependerá exclusivamente da intenção de uso da mesma. Por exemplo, a água usada para irrigação não necessitará das mesmas etapas de tratamento da água para beber. Em qualquer caso, recomendamos um sistema com múltiplas barreiras para garantir um tratamento adequado à água. Abaixo listamos alguns diferentes métodos disponíveis para o tratamento da água de chuva. Filtração A filtração é um processo físico semelhante ao peneiramento, porém trabalha com partículas menores. Existem vários níveis de filtração e eles são mensurados de acordo com o tamanho da partícula removida. Por exemplo, um filtro de 5 µm de polipropileno bloqueia partículas cujo tamanho seja de 5 µm ou maior (1 µm = 10-6 m). Os filtros podem remover microrganismos, sedimentos, metais e matéria orgânica da água. É importante que estes filtros sejam monitorados e trocados periodicamente, de acordo com a especificação do fabricante. Adsorção Compostos orgânicos presentes na água são removidos através da adsorção, que normalmente é realizada através do uso de carvão

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Uso de Ozônio para Sanitização de Água de Hemodiálise

Uso de ozônio para sanitização de água de hemodiálise tem aumentado significativamente no Brasil. Isso se deve principalmente ao seu elevado poder oxidante, em média 1.5x maior do que o cloro. Os sistemas de tratamento e distribuição de água para hemodiálises (STDAH) são realizados por um sistema de osmose reversa de simples ou duplo passo e possuem um pré-tratamento relativamente simples. Estão presentes filtros para remoção de sólidos em suspensão, cloro e dureza da água. Porém, estudos realizados em diversos locais do mundo vêm apresentando resultados positivos no uso de Ozônio como tratamento preventivo de microrganismos em sistemas de osmose reversa para esta aplicação. Diversas unidades de hemodiálise no Brasil já utilizam equipamentos para geração de ozônio. À medida que cresce o interesse do mercado em aplicar tal solução para reduzir riscos de contaminação, aumentam aplicações incorretas, tornando o equipamento de geração de ozônio quase sem utilidade. Assim, parte considerável das unidades visitadas pela a equipe técnica da LITER possuem algum tipo de problema em sua aplicação: seja na forma de diluição do ozônio na água, na forma que a água ozonizada é dispersada no tanque pulmão ou no dimensionamento do gerador de ozônio, tanto superdimensionado quanto subdimensionado. Uso de

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Filtro de Carvão Ativado no Tratamento de Água de Chuva

Filtro de Carvão Ativado no Tratamento de Água de Chuva A água de chuva pode ser utilizada como uma fonte alternativa de água potável. Entretanto, o tratamento utilizado deve ser realizado por pessoas que realmente conheçam o assunto. A escolha de materiais adequados é fundamental para obter água de acordo com as exigências do Ministério da Saúde. O filtro de carvão ativado no tratamento de água de chuva é uma opção relativamente barata é útil, por exemplo. As impurezas mais comuns e visíveis em água de chuva são detritos, como folhas, galhos e poeiras acumuladas sobre telhados. Essas impurezas são removidas facilmente com gradeamento e simples filtração. Filtros de cartuchos de polipropileno ou filtros de mídias como areia, zeólitas ou quartzos são os métodos mais comuns. Porém, ao cogitar o uso desta água para fins mais nobres, deve-se olhar com mais atenção para as suas características. A chuva funciona como um grande lavador de gases, absorvendo um pouco de tudo que está presente na atmosfera e nas superfícies por onde passa. Aí entra a importância do uso de filtro de carvão ativado no tratamento de água de chuva. Riscos à Saúde Para ser própria para o consumo humano, a água de

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Filtro de Carvão Ativado (Hemodiálise)

Um dos processos mais importantes no tratamento de água para hemodiálise é a remoção de cloro. O Cloro Livre é altamente oxidante e ele é adicionado à água potável para protegê-la de contaminações microbiológicas. Porém ele também destrói os glóbulos vermelhos, provocando Anemia Hemolítica, e por este motivo ele deve ser removido da água que será utilizada para a diálise. Infelizmente membranas de osmose reversa não removem o cloro, na verdade, elas sofrem ataques químicos e são degradadas ao entrarem em contato com o cloro, assim, o carvão ativado é uma tecnologia amplamente utilizada em procedimentos de tratamento de água para este fim. Como o carvão ativado possui elevada capacidade de atrair para si compostos orgânicos, além de remover o Cloro da água, este acaba sendo um meio propício para proliferação de microrganismos nocivos ao paciente de diálise. Ainda que a membrana de osmose reversa seja uma excelente barreira física para estes tipos de contaminantes, é importante que eles sejam evitados, pois cedo ou tarde o sistema inteiro poderá ser contaminado. Reação Hemolítica Em meados de 2000, pacientes de um Hospital de Minas Gerais apresentaram reações hemolíticas compatíveis a sintomas de intoxicação por cloro e cloramina em água. A água

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Fontes Alternativas de Água

A crise hídrica, que ocorreu entre os anos de 2014 e 2016 no Estado de São Paulo, acendeu a luz vermelha no que tange ao abastecimento de água potável do Brasil. Isto fez com que o tema passasse a ser prioridade em praticamente todos os meios de comunicação nacional. Assim, a procura por fontes alternativas de água tem se tornado frequente e essencial para indústrias e residências. As explicações para este evento foram principalmente a diminuição das chuvas daquele período e a ocupação de mananciais. Não bastasse a presença de períodos de seca, comuns em qualquer região do mundo, dois outros fatores corroboram para afetar o abastecimento de água: De acordo com os Indicadores de Desenvolvimento Sustentável do IBGE, os dois rios mais poluídos do Brasil são o Tietê, que corta a região metropolitana de São Paulo e o Iguaçu, que corta a região metropolitana de Curitiba. Dos dez rios mais poluídos do Brasil, três estão na região metropolitana de Porto Alegre e dois em Recife. Todas estas regiões tem a alta concentração populacional em comum. Isto exige uma reserva de água elevada para abastecer a região. Rios contaminados tendem a dificultar o abastecimento local. O fato acima relatado é

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Reuso de Água Condensada de Condicionadores de Ar

Sistemas de refrigeração são baseados em evaporadores, onde fluidos refrigerantes mudam do estado líquido para vapor, refrigerando o sistema. O ar então é soprado pelo evaporador, que possui trocadores de calor, tornando-o refrigerando. A umidade presente no ar é condensada e normalmente é conduzida à rede de esgoto pluvial. Alguns prédios comerciais e industriais estão começando a capturar, tratar e utilizar esta água em seus processos e não mais descartá-la. A água proveniente de sistemas de ar condicionado é pura, destilada e gelada. Normalmente ela precisa de pouco tratamento. Quando é destinada a torres de resfriamento ela já está refrigerada, reduzindo o consumo de energia. Dependendo da forma construtiva do equipamento e do local de instalação, esta água dispensa tratamento e já está pronta para o uso. Outra grande vantagem em utilizar a água de condensação de sistemas de ar condicionado é que ela possui baixíssima presença de sais minerais, podendo assim aumentar o ciclo de concentração em torres de resfriamento, diminuindo a necessidade de descarte de água nestes sistemas. Em grandes prédios comerciais, a recuperação de condensado geralmente produz água suficiente para suprir toda necessidade de água de reposição de torres de resfriamento. Em regiões de climas tropicais, que

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Chuva: Água Excelente com Usos Ilimitados

Água da Chuva: A Fonte que Nunca Seca Por milênios o Homem utilizou a água de chuva para diversas aplicações, inclusive para beber, lavar e irrigar. No entanto, nos dias de hoje, a água de chuva pode ser altamente poluída e inadequada para o uso. Contudo, esta é uma de nossas fontes mais puras de água e com o correto tratamento ela pode nos servir às mais variadas aplicações. Quando a chuva cai sobre uma avenida ou um telhado de residência, ela se torna contaminada por tudo que toca. Mas antes de tocar uma superfície, a água de chuva é relativamente pura. Comparada com água de poço, que normalmente possui elevadas concentrações de sais, a ela é mais limpa e mais fácil de purificar. E diferentemente da água de lagos e rios, a água de chuva não contém fármacos (micropoluentes), minerais e outros poluentes. Nós bebemos, damos descarga, tomamos banho e irrigamos com águas subterrâneas e de superfície. Porém, podemos fazer o mesmo com a água de chuva. A aplicação que desejamos ter com este tipo de água determina o tipo de tratamento necessário. Diferente Usos da Água de Chuva Se você for usar água de chuva para um sistema

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Tratamento de Água por UV

Evidências de tratamento de água foram encontradas na Grécia Antiga e escritos em Sânscrito datando de mais de 2.000 anos antes de Cristo. Naquela época a fervura e a filtração mecânica eram os métodos empregados, porém esperava-se somente melhorar o sabor da água. A preocupação com contaminações só surgiu após os anos de 1670, quando o microscópio passou a ser utilizado por cientistas daquela época. Nos anos de 1700 filtros feitos de lã, esponja e carvão ganharam popularidade. Porém, só em 1804 na Escócia o primeiro sistema de tratamento de água municipal, baseado em filtração lenta por areia, foi construído. Inicialmente a água era distribuída por carroças e as tubulações foram construídas três anos depois. O estabelecimento de sistemas de tratamento de água confirma que a segurança em relação a sua contaminação se tornaram uma prioridade aos oficiais públicos. Um surto de cólera em Londres, no ano de 1854, transmitido pela água contaminada pelo esgoto municipal, criou uma nova necessidade. A água passou pelas bombas contaminadas pelo esgoto, não adquirindo gosto nem odor, sendo distribuída posteriormente a todo município. Logo cientistas iniciam suas pesquisas para evitar um novo surto, desenvolvendo assim o procedimento de cloração da água, a fim de

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Métodos de Cloração e Decloração

O interesse das agências reguladoras na desinfecção da água vem aumentando ao longo das últimas décadas através do estabelecimento de regras mais rígidas no controle de microrganismos. (Cheremisinoff, 2002) O Cloro é a substância mais comum utilizada para desinfecção da água e a adição desta substância é conhecida como cloração. (Spellman, 2013) Entretanto o cloro pode ser danoso a alguns processos industriais, ou mesmo indesejável para o consumo humano. (American Water Works Association, 2006) Por este motivo, costuma-se utilizar processos para remoção de Cloro ativo da água, onde o filtro de carvão ativado vem sendo aplicado com grande aceitação. Estes filtros não são dimensionados para remover partículas em suspensão ou bactérias. Na verdade, filtros de carvão favorecem o crescimento bacteriano, pois os mesmos adsorvem matéria orgânica, provendo nutrientes. (Kucera, 2010) Histórico Um dos primeiros registros relacionando o uso do Cloro Livre na água com intuito de sanitizá-la data de 1893, e é conhecido como Método de Traube, onde o Químico Moritz Traube descreve um simples, porém eficiente método para manter a água livre de microrganismos. Este método prescrevia a adição de Hipoclorito de Cálcio. Em virtude do cloro ativo contido no composto, este método é capaz de destruir as bactérias

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Como Proteger o seu Poço

Poços privados são de responsabilidade do proprietário, bem como a qualidade da água retirada dele. Para ajudá-lo a proteger o seu poço, listamos alguns passos que você pode seguir. Analise sua água Identifique problemas potenciais no seu poço Identifique possíveis problemas nas proximidades do seu poço Proteja sua água após uma inundação Considere fontes potenciais de poluição do lençol freático Analise a sua Água Veja o artigo: Quais contaminantes devo monitorar na minha água de poço? Tenha sua água analisada anualmente para coliforme totais, nitratos, sólidos totais dissolvidos e pH. Se você suspeita de outros contaminantes presentes na sua água, realize uma análise laboratorial incluindo-os. Veja o artigo “Quais contaminantes devo monitorar na minha água de poço”. Análises com frequência maior do que uma vez ao ano são indicadas quando: Há grávidas ou enfermos em sua casa; Existe alguma doença inexplicável na família; Seu vizinho encontra algum contaminante perigoso na água de poço; Você percebe uma mudança no sabor, odor, coloração ou turbidez na sua água; Houve algum tipo de vazamento de produto químico nas proximidades de seu poço; Quando você realizar alguma substituição de alguma parte do seu poço, como a bomba, por exemplo. Identifique Problemas Potenciais Para iniciar o

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Poços Artesianos Privados

À medida que os custos cobrados pelo m³ da água sobem e a falta de água se difunde pelo Brasil, mais residências optam por suprir suas necessidades através de formas alternativas, onde uma dessas fontes de água acaba sendo poços artesianos. Atualmente 39% da população brasileira é abastecida por águas subterrâneas, 47% são abastecidas por águas superficiais e 14% por fontes mistas (subterrâneas e superficiais). Um documento elaborado em 2010 pela ANA (Agência Nacional da Água), o Atlas Brasil – Abastecimento Urbano de Água (Panorama Nacional Volume 1) mostra que 55% dos 5.565 municípios brasileiros apresentaram problemas de abastecimento diante da demanda requerida de água. Juntamente com a perfuração de poços, podem surgirproblemas na qualidade da água, pois nem sempre elas se enquadram à Portaria nº 2.914, de 12 de Dezembro de 2011, do Ministério da Saúde. Se contaminada, a água pode causar doenças quando utilizada para consumo. As contaminações de poços podem ser provenientes de muitas fontes, incluindo: Infiltrações provenientes de aterros; Fossas sépticas com problemas; Tanques subterrâneos de armazenagem, com vazamentos; Fertilizantes e pesticidas; Escoamento de águas urbanas. Se a sua família utiliza água proveniente de poço, você sabe se ela é segura para beber? Quais riscos de

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Quais contaminantes devo monitorar na minha água de poço?

Poços privados devem ser analisados pelo menos uma vez por ano para garantir a ausência de contaminação microbiológica. Também é sensato analisar a água toda vez que ela mudar o seu sabor, odor ou aparência. Veja o artigo “Contaminação Microbiológica na Água ” Contaminações por Ferro e Manganês em poços artesianos são relativamente comuns. Quando a concentração destes contaminantes excede o valor máximo permitido, indicado na Portaria nº 2.914, de 12 de Dezembro de 2011, a água tende a possuir uma coloração avermelhada, ou levemente marrom, além de conferir sabor metálico à água. É recomendável que seja realizada uma análise por ano para detectar a presença destes dois contaminantes. Veja o artigo “Contaminação por Ferro e Manganês” Além disto, a água pode absorver chumbo de tubulações antigas de cobre ou latão, que foram soldadas com chumbo. Recomenda-se que seja realizada uma descarga da água destas tubulações por um período de 30 a 60 segundos antes de coletar uma amostra para análise. Veja o artigo “Contaminantes na Água Potável” Água de poço devem ser analisada pelo menos a cada dois anos para saber se há presença em excesso de Nitrato, caso seja encontrado presença deste contaminante acima do valor máximo permitido pela

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Contaminantes na Água Potável

Contaminantes são quaisquer substâncias ou partículas na água, podendo ser físicos, químicos, biológicos ou radiológicos. Alguns contaminantes podem ser prejudiciais se consumidos em certas quantidades, porém a presença deles não necessariamente indica que a água cause risco à saúde. Espera-se que uma água potável possua ao menos uma quantidade pequena de alguns contaminantes. Para saber, de acordo com o Ministério da Saúde, quais contaminantes e em que concentrações máximas eles podem estar presentes na água potável, acesse os anexos da Portaria nº 2.914, de 12 de Dezembro de 2011. A seguir estão listadas categorias gerais de contaminantes presentes na água: Físicos: são contminantes que impactam majoritariamente na aparência física ou outras propriedades da água. Exemplos de contaminantes físicos são sedimentos e matérias orgânicas suspensas. Químicos: são contaminantes formados por componentes ou elementos químicos. Estes contaminantes podem ser naturais ou inseridos na água devido à atividade humana. Exemplos de contaminantes químicos incluem nitrogênio, soda cáustica, sais, pesticidas, metais, toxinas produzidas por bactérias e medicamentos humanos ou animais. Biológico: estes contaminantes são caracterizados pela presença de organismos na água, tais como bactérias, fungos, vírus, protozoários e parasitas. Radiológico: são contaminantes caracterizados como elementos químicos, porém com os números de prótons e nêutrons

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Reuso da Água de Chuva

Água é um dos nossos recursos naturais mais preciosos e que muitos acreditam ser inesgotáveis. Recentemente o estado de São Paulo nos mostrou que a nossa realidade é um pouco diferente desta. Entre os anos de 2014 e 2015 este estado passou por um período muito forte de estiagem, fazendo com que a disponibilidade de água na região caísse a níveis alarmantes. AAgência Nacional de Águas apontou que 55% dos municípios brasileiros tiveram dificuldades  de abastecimento no ano de 2015, tornando o problema maior do que aparenta ser. Algumas ações podem ser tomadas para diminuir este problema, onde a coleta da água proveniente de chuvas é uma delas. Normalmente estas águas são coletadas através de calhas colocadas em telhados e centralizadas a uma cisterna para posterior tratamento. Esta atividade vem se tornando normal, à medida que mais pessoas passam a sofrer pela falta dela. Em algumas regiões, a coleta de água de chuvas pode ser imprescindível. Técnicas de Coleta de Água de Chuva A coleta de água de chuva dos telhados de casas e outros empreendimentos pode facilmente ser aplicada nas cidades e em áreas rurais. Basta coletá-la, através do uso de calhas e cisternas e realizar posterior tratamento desta

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Tratamento e Reuso de Água Cinza

Devido ao aumento populacional e o subsequente aumento de demanda por água potável, o estilo de vida em áreas densamente urbanizadas tem sido alterado. Uma das mudanças que tem ocorrido está relacionada ao consumo de água, principalmente no que tange às fontes alternativas de água. O tratamento e reuso de água cinza tem sido, a cada dia que passa, um requisito básico para muitos moradores de grandes cidades. Água cinza pode ser definida como qualquer efluente gerado por uma residência, excluindo o esgoto sanitário. A grande diferença entre a água cinza e o esgoto é a carga de matéria orgânica, onde o esgoto possui concentração mais elevada deste contaminante. Algumas pessoas também consideram o efluente gerado pela pia da cozinha como esgoto, devido a alta carga de matéria orgânica proveniente desta fonte, quando comparado com efluente de banho ou da área de serviço. Onde a Água Cinza pode ser usada? Passando por um  tratamento adequado, a água cinza pode ser utilizada em diversos pontos de uma casa ou empresa. Estes usos incluem água para lavação, para descarga de banheiros, irrigação de plantas (que gerem, ou não, comida) e limpeza de pisos. A água cinza é uma excelente fonte nutrientes (tais como

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Sulfeto de Hidrogênio na Água

Água proveniente de poço artesiano e que possua cheiro distinto possivelmente está contaminada com Sulfeto de Hidrogênio. Este contaminante normalmente não afeta a saúde humana nas concentrações que é encontrado em fontes de água, entretanto, é certamente um grande inconveniente, especialmente para o nariz, pois seu cheiro é semelhante ao de ovo podre. O Sulfeto de Hidrogênio é um gás incolor e que existe naturalmente nas águas subterrâneas. Bactérias redutoras de Enxofre, presentes no subsolo, usam o Enxofre como fonte de energia transformando Sulfatos em Sulfeto de Hidrogênio. As bactérias utilizam o enxofre de matérias orgânicas presentes no solo. O Sulfeto de Hidrogênio pode ocorrer tanto em poços rasos como em poços profundos. Quais tipos de tratamento estão disponíveis para eliminar este problema? Existem diversos métodos para tratar água com Sulfeto de Hidrogênio e os métodos devem ser escolhidos de acordo com uma série de fatores, entre eles o pH, concentração de Sulfeto de Hidrogênio e presença de outros contaminantes específicos, tais como matéria orgânica, dureza, ferro e manganês. Métodos para reduzir o Sulfeto de Hidrogênio, ou mesmo eliminá-lo, incluem processos de filtração por carvão ativado, zeólitas, resinas de troca iônica, dosagens de cloro e outros métodos de oxidação. Como

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