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Informativo

Como Funcionam os Injetores de Válvulas Runlucky: Parte II

No primeiro artigo Como Funcionam os Injetores de Válvulas Runlucky apresentamos os princípios físicos do funcionamento dos injetores e as famílias de injetores de acordo com a vazão operacional da válvula. A seguir, a Liter irá se aprofundar nos modelos de injetores de válvulas Runlucky disponíveis e como selecionar o ideal, uma vez que este dispositivo é o principal responsável pelo bom funcionamento da etapa de regeneração das resinas de troca iônica utilizadas para montagem dos abrandadores e desmineralizadores. Entenda a responsabilidade dos injetores de válvulas Runlucky Os injetores são responsáveis por regular as vazões de sucção de produto químico, lavagem lenta e regeneração. A concentração de aplicação do regenerante é também controlada pelo modelo de injetor. A Tabela 1 apresenta todos os modelos de injetores disponíveis, os modelos de válvulas adequadas para o uso de cada injetor e os principais dados de processo para cada dispositivo. Durante a regeneração, a pressão negativa formada na garganta do injetor Venturi causa a sucção do regenerante armazenado e utilizado para regeneração. A Figura 1 apresenta um esquema das principais vazões envolvidas nesta etapa. Como vemos na Figura 1, a vazão de água correspondente a (QL.L) se mistura com a vazão sugada pela

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Como calcular a dosagem de luz ultravioleta para desinfecção de água?

A tecnologia que utiliza radiação UV tem se mostrado uma opção vantajosa para evitar a contaminação biológica. Mas como calcular a dosagem de luz ultravioleta para a desinfecção de água para garantir a eficiência adequada? E como é definida a dosagem de radiação? Para responder em detalhes esses questionamentos, preparamos esse artigo que esclarece esses conceitos fundamentais na especificação de um sistema de desinfecção por luz ultravioleta. A dosagem de luz UV (D UV ) é o parâmetro de processo que deve ser controlado e estipulado para garantir determinada eficiência de remoção do microrganismo desejado. Ela é quantificada em mJ/cm² . A dosagem de radiação para determinado equipamento depende da intensidade de radiação ultravioleta emitida pela lâmpada em mW/cm² e do tempo de residência da água dentro da câmara de contato em segundos. A dosagem como uma função da intensidade de radiação e do tempo de residência no interior do reator pode ser calculada utilizando a Equação 1. Considere que D UV é a dosagem de radiação aplicada na água (mJ/cm²), I UV,254 é a intensidade de radiação emitida pela lâmpada em 254 nm (mW/cm²) e τ é o tempo de residência da água dentro da câmara de contato (s).

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O que é um DLFC da Válvula Runlucky?

O DLFC da válvula Runlucky é uma peça instalada nessas estruturas para controlar a vazão de retrolavagem e lavagem rápida. A sigla vem do inglês Drain Line Flow Control [Controle de fluxo da linha de drenagem]. Estas peças conferem uma grande faixa de aplicação para cada modelo de válvula da Runlucky, permitindo adequações da vazão e da velocidade de retrolavagem para cada aplicação. O DLFC funciona aumentando a perda de carga na linha de dreno, fazendo com que a vazão de água diminua após sua instalação. A magnitude da queda de pressão depende do número e tamanho do orifício do DLFC. As figuras abaixo apresentam diferentes modelos de DLFC e os respectivos modelos de válvulas da Runlucky em que estes dispositivos são aplicados. Figura 1 – Diferentes modelos de DLFC e as respectivas válvulas da Runlucky às quais são instalados. Como é feita a instalação do DLFC da Válvula Runlucky e diferentes aplicações A instalação do DLFC é feita na linha de dreno da válvula, onde recomenda-se também a instalação de um rotâmetro para aferição da vazão. Desta forma, durante a partida de um equipamento é possível ajustar a vazão de retrolavagem projetada para maximizar a eficiência de regeneração das

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Análises de água recomendadas para projeto de sistemas de remoção de ferro e manganês

Durante a implantação de sistemas de remoção de ferro e manganês, é crucial realizar análises de água observando parâmetros específicos. Cada uma dessas etapas tem objetivos distintos, com diferentes graus de importância para a descontaminação da água. Confira na tabela abaixo quais análises de água são recomendadas para que seja possível prever com segurança o desempenho do sistema de remoção de ferro. Análise Objetivo Importância Ferro total – Permitir análise da quantidade de ferro a ser removida pelo filtro; – Prever a taxa de filtração utilizada; – Prever campanha do filtro e cálculo da dosagem de oxidante necessária. Fundamental Manganês total – Permitir análise da quantidade de manganês a ser removida pelo filtro; – Prever a taxa de filtração utilizada; – Prever campanha do filtro e cálculo da dosagem de oxidante necessária. Fundamental N-Amoniacal Cálculo da dosagem de oxidante necessária. Fundamental Ácido sulfídrico (H2S) – Cálculo da dosagem de oxidante necessária; – Avaliação da necessidade de teste piloto. Fundamental pH Verificar a necessidade de dosagem de alcalinizante ou acidificante. Fundamental Cor aparente – Verificar a presença de compostos orgânicos; – Ter estimativa qualitativa sobre sua massa molar. Fundamental Cor verdadeira – Verificar a presença de compostos orgânicos; – Ter estimativa

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Dimensionamento das válvulas Runlucky para uso em projetos

As válvulas são, de modo geral, caracterizadas de acordo com sua constante de fluxo, chamada de KV (sistema de unidades internacional) e CV (sistema de unidades americano). Neste post, vamos esclarecer como utilizar os valores de KV das válvulas Runlucky nos projetos de filtros e sistemas com resina de troca iônica, melhorando a precisão de cálculos de perda de carga e vazão. Antes disso, é importante relembrar a função da constante de fluxo, que é utilizada para o dimensionamento das válvulas. Seu valor é utilizado para selecionar um dispositivo que permita o fluxo desejado, para que ocorra uma queda de pressão fixa. A teoria sobre válvulas é extensa, e adaptações nas equações principais são empregadas para casos específicos com fluidos específicos. Para o leitor interessado em se aprofundar, sugere-se uma leitura do livro-texto da Emerson e das normas europeias que tratam sobre controle e automação. Teoria básica sobre válvulas A Figura 1 mostra o diagrama representativo de uma válvula qualquer instalada em uma tubulação, no qual mede-se a pressão de entrada e saída: Considerando um fluido incompressível em situação isenta de cavitação, a vazão Q pode ser calculada pela Equação 1. A função de abertura correlaciona como o fluxo varia

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Como ocorre a desinfecção da água por luz ultravioleta

A desinfecção da água utilizando luz ultravioleta é uma opção atrativa para a eliminação da contaminação microbiológica. Esta tecnologia utiliza a radiação na região do UV para causar danos irreversíveis ao DNA dos microrganismos, impedindo sua reprodução e garantindo a segurança biológica da água. A Liter preparou um texto explicativo para demostrar as diferentes fontes de luz e como elas são classificadas, a diferença entre as principais fontes de luz UV e qual é o mecanismo de inativação dos microrganismos. Espectro eletromagnético e classificação do espectro do UV O espectro eletromagnético cobre uma faixa ampla de energia e de tamanho de onda, que parte desde os raios X e raios gama até as ondas do infravermelho. – 100 < λ < 380 nm: ultravioleta (UV) – 380 < λ < 780 nm: visível – λ > 780 nm: infravermelho O espectro da luz UV pode ser dividido em quatro subclasses, sendo elas: – UV vácuo: 100 < λ < 200 nm – UV-C: 200 < λ < 280 nm – UV-B: 280 < λ < 315 nm – UV-A: 315 < λ < 380 nm A faixa do UV-C é a que possui maior efeito germicida devido à sua maior

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Resinas de troca iônica: Diferenças entre Gaussianas e Uniformes

O processo de descontaminação da água envolve o uso de diferentes tecnologias para que ela apresente qualidade em diversas indústrias e áreas de serviço. As resinas de troca iônica são uma boa alternativa na remoção de íons da água, realizando trocas catiônicas e aniônicas. Elas podem ser classificadas como Gaussianas e Uniformes. Para compreender melhor as características e diferenças entre as duas, a Liter preparou um guia prático, apresentado a seguir: Granulometria de resinas de troca iônica Muitas propriedades das resinas de troca iônica são responsáveis por conferir sua eficiência operacional quando aplicadas em sistemas de leito fixo. Um dos atributos mais importantes de avaliação em diferentes tipos de resina diz respeito às suas características granulométricas, que informam sua distribuição de tamanho de partículas. As resinas Gaussianas (chamadas de resinas não Uniformes em alguns casos) possuem uma distribuição de tamanho de partículas que pode ser ajustada pela Curva de Frequência de Gauss, e por isso recebem esta denominação. Em geral, as resinas desta classe apresentam tamanhos de partículas de 300 a 1200 µm, e seu processo produtivo exige menos controle operacional nos reatores de polimerização. As resinas chamadas de Uniformes exigem um processo produtivo mais controlado, para se obter tamanhos

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Como funcionam os Injetores de Válvulas Runlucky

Os injetores de válvulas Runlucky são dispositivos que as diferenciam das válvulas para filtros, possibilitando a sucção do produto químico de interesse apenas com energia hidráulica. Mas antes de entrar em detalhes sobre o funcionamento dos injetores, vamos relembrar as classificações destas válvulas quanto à sua aplicação. As válvulas Runlucky se dividem entre aquelas para abrandadores e para filtros. As destinadas a abrandadorespodem ser aplicadas também na montagem de sistemas de desmineralização. Elas se diferenciam das válvulas de filtro por apresentarem em sua estrutura dispositivos que permitem a entrada dos químicos utilizados para a regeneração das resinas de troca iônica (salmoura, ácidos ou soda cáustica). Funcionamento dos Injetores de Válvulas Runlucky Esses dispositivos que permitem a entrada dos químicos são os injetores. Os modelos utilizados nas válvulas Runlucky são: – Série 63 (6301 a 6310) – 2,0 a 6,0 m3/h; – Série 74 (7401 a 7406) – 8,0 a 10,0 m3/h; – Série 77 (7701 a 7705) – 15,0 a 20,0 m3/h; – Série 78 (7801 a 7801) – Acima de 40,0 m3/h. Os injetores se baseiam no princípio de Venturi, possibilitando a sucção do produto químico de interesse apenas com energia hidráulica. A Figura 1 apresenta um desenho representativo

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filtro de carvão ativado

Tudo o que você precisa saber sobre filtro de carvão ativado

O carvão ativado é uma estrutura amorfa, sólida, altamente porosa, preparada em pellets, em pó ou granulado. Porém, o filtro de carvão ativado normalmente utiliza a matéria-prima granulada. Ele pode ser produzido através de matérias-primas que possuam carbono em sua estrutura, incluindo carvão mineral, madeira, casca de coco etc. De forma geral a produção de carvão ativado pode ser dividida em duas fases: a carbonização e a ativação: Processo de carbonização: inclui a secagem e em seguida o aquecimento para separar alguns subprodutos (hidrocarbonetos) presentes na estrutura. O processo é finalizado quando se atinge 400° C em uma atmosfera livre de oxigênio, evitando assim a combustão do material. Em seguida o material carbonizado segue para a ativação. Processo de ativação: aqui o carvão é exposto a um agente oxidante. Normalmente utiliza-se vapor ou dióxido de carbono a altas temperaturas. Este agente remove as substâncias que bloqueavam os poros do carvão (substâncias criadas durante a carbonização). Aplicações e materiais do filtro de carvão ativado O carvão ativado granulado (CAG) é normalmente utilizado para remover matéria orgânica e residual de desinfetantes no tratamento de água. Ele não só melhora o sabor ou reduz a presença de materiais perigosos à saúde, mas também

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micropoluentes

O que são micropoulentes? Tire suas dúvidas

Micropoluentes são substâncias tóxicas, orgânicas ou minerais, com propriedades persistentes e biocumulativas que podem gerar danos ao meio ambiente e aos organismos. Estes contaminantes estão presentes em muitos produtos que são consumidos diariamente, como cosméticos, remédios, produtos fitossanitários, inseticidas eagrotóxicos. Isto significa que estes contaminantes não podem ser completamente degradados naturalmente e não podem ser removidos através do tratamento de efluente e água convencional. A emissão contínua de micropoluentes através dos efluentes pode gerar danos em longo prazo, à medida que estes se tornam mais concentrados no ambiente. Alguns estudos de impactos causados por estes contaminantes têm sido realizados, porém os reais efeitos ainda são desconhecidos. Quais são as fontes de micropoluentes? Os micropoluentes são normalmente classificados em quatro famílias principais, sendo elas: 1. Metais e elementos radioativos Normalmente são provenientes de efluentes industriais. A falta de tratamento adequado nestas atividades pode gerar o acúmulo de algumas substâncias na natureza, como as listadas abaixo: – Chumbo; – Cadmio; – Mercúrio; – Arsênico; – Antimônio; – Urânio. 2. Micropoluentes orgânicos Em sua maioria são provenientes de efluentes municipais, industriais e agrícolas. A falta de tratamento adequado nestas atividades pode gerar o acúmulo das seguintes substâncias na natureza: – Pesticidas; – Hidrocarbonetos;

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custo de operação de um abrandador de água

Como melhorar o custo de operação de um abrandador de água

O custo de operação de um abrandador de água depende principalmente do custo do sal e da água usados para a regeneração. Estes são os principais parâmetros que devem ser observados quando o objetivo é economizar recursos nesta operação. Uma forma prática, e até um tanto óbvia, de minimizar este custo é garantir que não sejam utilizados mais do que 250 gramas de sal por litro de resina e que a vazão de regeneração adequada seja empregada. Doses de sal maiores que 250g/l não aumentam significativamente a capacidade da resina. Já o fluxo excessivo de água não apenas desperdiça água, mas também pode reduzir a eficiência de regeneração. Outra forma de minimizar os custos operacionais é utilizar dosagens que economizem sal.      O impacto de doses econômicas de sal no custo de operação de um abrandador de água Trabalhar com doses econômicas de sal ajuda reduzir o custo de operação de um abrandador de água. Elas se baseiam no fato de que a capacidade de abrandamento não diminui proporcionalmente com a redução da quantidade de sal utilizada para a regeneração. Acompanhe o exemplo: Capacidade (mg/l de resina) Dosagem de Sal (g/l de resina) Eficiência de Regeneração (mg/g de sal) 68.640

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como calcular o ciclo de um abrandador de água

Como calcular o ciclo de um abrandador de água

Saber calcular o ciclo de um abrandador de água é importante para dimensionar, configurar ou solucionar problemas relacionados a este sistema. Abrandadores são sistemas de troca iônica projetados para remover íons de cálcio e magnésio, responsáveis pelas incrustações em caldeiras, torres de resfriamento e em sistemas de osmose reversa, o que os torna essenciais em processos eficientes de filtragem e purificação de água. A quantidade de dureza que um abrandador pode remover entre as regenerações é conhecida como o ciclo do abrandador e pode ser expresso em unidades volumétricas de água. Neste post iremos explicar como calcular o ciclo de um abrandador para tornar o sistema mais eficaz. Leia também: Como dimensionar um abrandador de água corretamente      Passo a passo para calcular o ciclo de um abrandador de água Em primeiro lugar é necessário calcular a capacidade do abrandador. Para isso, é preciso saber: A dureza da água bruta em ppm; O volume de resina em litros (L); A dosagem de sal em gramas (g) / litro (L) de resina. A dosagem de sal durante a regeneração determina a capacidade de troca da resina. Normalmente, uma dosagem de sal de 250g/L de resina é usada para fornecer uma capacidade

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dimensionar um abrandador de água

Como dimensionar um abrandador de água corretamente

Em aplicações industriais é fundamental dimensionar um abrandador de água adequadamente. Isso garante que a dureza da água não passe para os componentes críticos do sistema. Caso o sistema seja mal dimensionado isso pode resultar em diferentes tipos de problemas no processo de purificação da água. Neste post iremos explicar de que forma isso pode ser feito. Em primeiro lugar é preciso explicar o que faz um abrandador. Trata-se de um sistema de troca iônica, projetado para remover íons de cálcio e magnésio, responsáveis pelas incrustações em caldeiras, torres de resfriamento e em sistemas de osmose reversa. Há uma gama diversa de tamanhos e configurações destes sistemas disponíveis no mercado, tendo a sua seleção baseada em fatores como qualidade da água, demanda do sistema e aplicação geral. Dimensionar um abrandador de água corretamente é o que irá determinar sua eficácia. O que deve ser considerado ao dimensionar um abrandador de água Para dimensionar um abrandador, quatro fatores principais devem ser levados em consideração: 1. Dureza total da água a ser abrandada; 2. Capacidade de troca iônica da resina; 3. Quantidade de água a ser abrandada por dia; 4. Vazão máxima de água a ser abrandada. Determinar a dureza da água bruta

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Tudo o que você precisa saber sobre o pH da água da chuva

Você já se perguntou qual o pH da água da chuva? Ela não pode ser considerada pura, pois água pura não é ácida nem alcalina, mas neutra. À medida em que ocorrem precipitações, a chuva absorve parte do ar atmosférico para si, acarretando a mudança do seu pH. É através deste parâmetro que determinamos se a água é ácida, básica ou neutra. A acidez ou alcalinidade da água é medida em uma escala que vai de zero a 14. A escala usada é uma medida do potencial Hidrogeniônico, também conhecido como pH. Quando o pH de determinada substância é maior do que sete, ela é considerada uma substância alcalina, ou básica. Se o pH for menor do que sete, a substância é considerada ácida. Porém, se o pH for igual a sete, então a substância é neutra.[/vc_column_text][vc_row_inner][vc_column_inner width=”2/3″][vc_column_text css_animation=”right-to-left”] Mas afinal, qual o pH da água da chuva? A água da chuva é um grande lavador de gases, absorvendo para si parte de tudo o que entra em contato com ela. Parte do que ela absorve é o CO2 (Dióxido de Carbono), que entrará em equilíbrio na água com o H2CO3 (Ácido Carbônico), que é um ácido fraco, com o

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Tratamento da Água de Chuva após a Armazenagem

O tratamento da água de chuva após a armazenagem e antes do uso é crítico para a saúde de quem irá consumi-la, bem como para a manutenção do sistema. O nível do tratamento da água de chuva após a armazenagem dependerá exclusivamente da intenção de uso da mesma. Por exemplo, a água usada para irrigação não necessitará das mesmas etapas de tratamento da água para beber. Em qualquer caso, recomendamos um sistema com múltiplas barreiras para garantir um tratamento adequado à água. Abaixo listamos alguns diferentes métodos disponíveis para o tratamento da água de chuva. Filtração A filtração é um processo físico semelhante ao peneiramento, porém trabalha com partículas menores. Existem vários níveis de filtração e eles são mensurados de acordo com o tamanho da partícula removida. Por exemplo, um filtro de 5 µm de polipropileno bloqueia partículas cujo tamanho seja de 5 µm ou maior (1 µm = 10-6 m). Os filtros podem remover microrganismos, sedimentos, metais e matéria orgânica da água. É importante que estes filtros sejam monitorados e trocados periodicamente, de acordo com a especificação do fabricante. Adsorção Compostos orgânicos presentes na água são removidos através da adsorção, que normalmente é realizada através do uso de carvão

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Uso de Ozônio para Sanitização de Água de Hemodiálise

Uso de ozônio para sanitização de água de hemodiálise tem aumentado significativamente no Brasil. Isso se deve principalmente ao seu elevado poder oxidante, em média 1.5x maior do que o cloro. Os sistemas de tratamento e distribuição de água para hemodiálises (STDAH) são realizados por um sistema de osmose reversa de simples ou duplo passo e possuem um pré-tratamento relativamente simples. Estão presentes filtros para remoção de sólidos em suspensão, cloro e dureza da água. Porém, estudos realizados em diversos locais do mundo vêm apresentando resultados positivos no uso de Ozônio como tratamento preventivo de microrganismos em sistemas de osmose reversa para esta aplicação. Diversas unidades de hemodiálise no Brasil já utilizam equipamentos para geração de ozônio. À medida que cresce o interesse do mercado em aplicar tal solução para reduzir riscos de contaminação, aumentam aplicações incorretas, tornando o equipamento de geração de ozônio quase sem utilidade. Assim, parte considerável das unidades visitadas pela a equipe técnica da LITER possuem algum tipo de problema em sua aplicação: seja na forma de diluição do ozônio na água, na forma que a água ozonizada é dispersada no tanque pulmão ou no dimensionamento do gerador de ozônio, tanto superdimensionado quanto subdimensionado. Uso de

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Filtro de Carvão Ativado no Tratamento de Água de Chuva

Filtro de Carvão Ativado no Tratamento de Água de Chuva A água de chuva pode ser utilizada como uma fonte alternativa de água potável. Entretanto, o tratamento utilizado deve ser realizado por pessoas que realmente conheçam o assunto. A escolha de materiais adequados é fundamental para obter água de acordo com as exigências do Ministério da Saúde. O filtro de carvão ativado no tratamento de água de chuva é uma opção relativamente barata é útil, por exemplo. As impurezas mais comuns e visíveis em água de chuva são detritos, como folhas, galhos e poeiras acumuladas sobre telhados. Essas impurezas são removidas facilmente com gradeamento e simples filtração. Filtros de cartuchos de polipropileno ou filtros de mídias como areia, zeólitas ou quartzos são os métodos mais comuns. Porém, ao cogitar o uso desta água para fins mais nobres, deve-se olhar com mais atenção para as suas características. A chuva funciona como um grande lavador de gases, absorvendo um pouco de tudo que está presente na atmosfera e nas superfícies por onde passa. Aí entra a importância do uso de filtro de carvão ativado no tratamento de água de chuva. Riscos à Saúde Para ser própria para o consumo humano, a água de

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Filtro de Carvão Ativado (Hemodiálise)

Um dos processos mais importantes no tratamento de água para hemodiálise é a remoção de cloro. O Cloro Livre é altamente oxidante e ele é adicionado à água potável para protegê-la de contaminações microbiológicas. Porém ele também destrói os glóbulos vermelhos, provocando Anemia Hemolítica, e por este motivo ele deve ser removido da água que será utilizada para a diálise. Infelizmente membranas de osmose reversa não removem o cloro, na verdade, elas sofrem ataques químicos e são degradadas ao entrarem em contato com o cloro, assim, o carvão ativado é uma tecnologia amplamente utilizada em procedimentos de tratamento de água para este fim. Como o carvão ativado possui elevada capacidade de atrair para si compostos orgânicos, além de remover o Cloro da água, este acaba sendo um meio propício para proliferação de microrganismos nocivos ao paciente de diálise. Ainda que a membrana de osmose reversa seja uma excelente barreira física para estes tipos de contaminantes, é importante que eles sejam evitados, pois cedo ou tarde o sistema inteiro poderá ser contaminado. Reação Hemolítica Em meados de 2000, pacientes de um Hospital de Minas Gerais apresentaram reações hemolíticas compatíveis a sintomas de intoxicação por cloro e cloramina em água. A água

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Fontes Alternativas de Água

A crise hídrica, que ocorreu entre os anos de 2014 e 2016 no Estado de São Paulo, acendeu a luz vermelha no que tange ao abastecimento de água potável do Brasil. Isto fez com que o tema passasse a ser prioridade em praticamente todos os meios de comunicação nacional. Assim, a procura por fontes alternativas de água tem se tornado frequente e essencial para indústrias e residências. As explicações para este evento foram principalmente a diminuição das chuvas daquele período e a ocupação de mananciais. Não bastasse a presença de períodos de seca, comuns em qualquer região do mundo, dois outros fatores corroboram para afetar o abastecimento de água: De acordo com os Indicadores de Desenvolvimento Sustentável do IBGE, os dois rios mais poluídos do Brasil são o Tietê, que corta a região metropolitana de São Paulo e o Iguaçu, que corta a região metropolitana de Curitiba. Dos dez rios mais poluídos do Brasil, três estão na região metropolitana de Porto Alegre e dois em Recife. Todas estas regiões tem a alta concentração populacional em comum. Isto exige uma reserva de água elevada para abastecer a região. Rios contaminados tendem a dificultar o abastecimento local. O fato acima relatado é

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Reuso de Água Condensada de Condicionadores de Ar

Sistemas de refrigeração são baseados em evaporadores, onde fluidos refrigerantes mudam do estado líquido para vapor, refrigerando o sistema. O ar então é soprado pelo evaporador, que possui trocadores de calor, tornando-o refrigerando. A umidade presente no ar é condensada e normalmente é conduzida à rede de esgoto pluvial. Alguns prédios comerciais e industriais estão começando a capturar, tratar e utilizar esta água em seus processos e não mais descartá-la. A água proveniente de sistemas de ar condicionado é pura, destilada e gelada. Normalmente ela precisa de pouco tratamento. Quando é destinada a torres de resfriamento ela já está refrigerada, reduzindo o consumo de energia. Dependendo da forma construtiva do equipamento e do local de instalação, esta água dispensa tratamento e já está pronta para o uso. Outra grande vantagem em utilizar a água de condensação de sistemas de ar condicionado é que ela possui baixíssima presença de sais minerais, podendo assim aumentar o ciclo de concentração em torres de resfriamento, diminuindo a necessidade de descarte de água nestes sistemas. Em grandes prédios comerciais, a recuperação de condensado geralmente produz água suficiente para suprir toda necessidade de água de reposição de torres de resfriamento. Em regiões de climas tropicais, que

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