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Poço Artesiano

Fontes Alternativas de Água

A crise hídrica, que ocorreu entre os anos de 2014 e 2016 no Estado de São Paulo, acendeu a luz vermelha no que tange ao abastecimento de água potável do Brasil. Isto fez com que o tema passasse a ser prioridade em praticamente todos os meios de comunicação nacional. Assim, a procura por fontes alternativas de água tem se tornado frequente e essencial para indústrias e residências. As explicações para este evento foram principalmente a diminuição das chuvas daquele período e a ocupação de mananciais. Não bastasse a presença de períodos de seca, comuns em qualquer região do mundo, dois outros fatores corroboram para afetar o abastecimento de água: De acordo com os Indicadores de Desenvolvimento Sustentável do IBGE, os dois rios mais poluídos do Brasil são o Tietê, que corta a região metropolitana de São Paulo e o Iguaçu, que corta a região metropolitana de Curitiba. Dos dez rios mais poluídos do Brasil, três estão na região metropolitana de Porto Alegre e dois em Recife. Todas estas regiões tem a alta concentração populacional em comum. Isto exige uma reserva de água elevada para abastecer a região. Rios contaminados tendem a dificultar o abastecimento local. O fato acima relatado é

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Tratamento de Água por UV

Evidências de tratamento de água foram encontradas na Grécia Antiga e escritos em Sânscrito datando de mais de 2.000 anos antes de Cristo. Naquela época a fervura e a filtração mecânica eram os métodos empregados, porém esperava-se somente melhorar o sabor da água. A preocupação com contaminações só surgiu após os anos de 1670, quando o microscópio passou a ser utilizado por cientistas daquela época. Nos anos de 1700 filtros feitos de lã, esponja e carvão ganharam popularidade. Porém, só em 1804 na Escócia o primeiro sistema de tratamento de água municipal, baseado em filtração lenta por areia, foi construído. Inicialmente a água era distribuída por carroças e as tubulações foram construídas três anos depois. O estabelecimento de sistemas de tratamento de água confirma que a segurança em relação a sua contaminação se tornaram uma prioridade aos oficiais públicos. Um surto de cólera em Londres, no ano de 1854, transmitido pela água contaminada pelo esgoto municipal, criou uma nova necessidade. A água passou pelas bombas contaminadas pelo esgoto, não adquirindo gosto nem odor, sendo distribuída posteriormente a todo município. Logo cientistas iniciam suas pesquisas para evitar um novo surto, desenvolvendo assim o procedimento de cloração da água, a fim de

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Métodos de Cloração e Decloração

O interesse das agências reguladoras na desinfecção da água vem aumentando ao longo das últimas décadas através do estabelecimento de regras mais rígidas no controle de microrganismos. (Cheremisinoff, 2002) O Cloro é a substância mais comum utilizada para desinfecção da água e a adição desta substância é conhecida como cloração. (Spellman, 2013) Entretanto o cloro pode ser danoso a alguns processos industriais, ou mesmo indesejável para o consumo humano. (American Water Works Association, 2006) Por este motivo, costuma-se utilizar processos para remoção de Cloro ativo da água, onde o filtro de carvão ativado vem sendo aplicado com grande aceitação. Estes filtros não são dimensionados para remover partículas em suspensão ou bactérias. Na verdade, filtros de carvão favorecem o crescimento bacteriano, pois os mesmos adsorvem matéria orgânica, provendo nutrientes. (Kucera, 2010) Histórico Um dos primeiros registros relacionando o uso do Cloro Livre na água com intuito de sanitizá-la data de 1893, e é conhecido como Método de Traube, onde o Químico Moritz Traube descreve um simples, porém eficiente método para manter a água livre de microrganismos. Este método prescrevia a adição de Hipoclorito de Cálcio. Em virtude do cloro ativo contido no composto, este método é capaz de destruir as bactérias

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Como Proteger o seu Poço

Poços privados são de responsabilidade do proprietário, bem como a qualidade da água retirada dele. Para ajudá-lo a proteger o seu poço, listamos alguns passos que você pode seguir. Analise sua água Identifique problemas potenciais no seu poço Identifique possíveis problemas nas proximidades do seu poço Proteja sua água após uma inundação Considere fontes potenciais de poluição do lençol freático Analise a sua Água Veja o artigo: Quais contaminantes devo monitorar na minha água de poço? Tenha sua água analisada anualmente para coliforme totais, nitratos, sólidos totais dissolvidos e pH. Se você suspeita de outros contaminantes presentes na sua água, realize uma análise laboratorial incluindo-os. Veja o artigo “Quais contaminantes devo monitorar na minha água de poço”. Análises com frequência maior do que uma vez ao ano são indicadas quando: Há grávidas ou enfermos em sua casa; Existe alguma doença inexplicável na família; Seu vizinho encontra algum contaminante perigoso na água de poço; Você percebe uma mudança no sabor, odor, coloração ou turbidez na sua água; Houve algum tipo de vazamento de produto químico nas proximidades de seu poço; Quando você realizar alguma substituição de alguma parte do seu poço, como a bomba, por exemplo. Identifique Problemas Potenciais Para iniciar o

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Poços Artesianos Privados

À medida que os custos cobrados pelo m³ da água sobem e a falta de água se difunde pelo Brasil, mais residências optam por suprir suas necessidades através de formas alternativas, onde uma dessas fontes de água acaba sendo poços artesianos. Atualmente 39% da população brasileira é abastecida por águas subterrâneas, 47% são abastecidas por águas superficiais e 14% por fontes mistas (subterrâneas e superficiais). Um documento elaborado em 2010 pela ANA (Agência Nacional da Água), o Atlas Brasil – Abastecimento Urbano de Água (Panorama Nacional Volume 1) mostra que 55% dos 5.565 municípios brasileiros apresentaram problemas de abastecimento diante da demanda requerida de água. Juntamente com a perfuração de poços, podem surgirproblemas na qualidade da água, pois nem sempre elas se enquadram à Portaria nº 2.914, de 12 de Dezembro de 2011, do Ministério da Saúde. Se contaminada, a água pode causar doenças quando utilizada para consumo. As contaminações de poços podem ser provenientes de muitas fontes, incluindo: Infiltrações provenientes de aterros; Fossas sépticas com problemas; Tanques subterrâneos de armazenagem, com vazamentos; Fertilizantes e pesticidas; Escoamento de águas urbanas. Se a sua família utiliza água proveniente de poço, você sabe se ela é segura para beber? Quais riscos de

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Quais contaminantes devo monitorar na minha água de poço?

Poços privados devem ser analisados pelo menos uma vez por ano para garantir a ausência de contaminação microbiológica. Também é sensato analisar a água toda vez que ela mudar o seu sabor, odor ou aparência. Veja o artigo “Contaminação Microbiológica na Água ” Contaminações por Ferro e Manganês em poços artesianos são relativamente comuns. Quando a concentração destes contaminantes excede o valor máximo permitido, indicado na Portaria nº 2.914, de 12 de Dezembro de 2011, a água tende a possuir uma coloração avermelhada, ou levemente marrom, além de conferir sabor metálico à água. É recomendável que seja realizada uma análise por ano para detectar a presença destes dois contaminantes. Veja o artigo “Contaminação por Ferro e Manganês” Além disto, a água pode absorver chumbo de tubulações antigas de cobre ou latão, que foram soldadas com chumbo. Recomenda-se que seja realizada uma descarga da água destas tubulações por um período de 30 a 60 segundos antes de coletar uma amostra para análise. Veja o artigo “Contaminantes na Água Potável” Água de poço devem ser analisada pelo menos a cada dois anos para saber se há presença em excesso de Nitrato, caso seja encontrado presença deste contaminante acima do valor máximo permitido pela

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Contaminantes na Água Potável

Contaminantes são quaisquer substâncias ou partículas na água, podendo ser físicos, químicos, biológicos ou radiológicos. Alguns contaminantes podem ser prejudiciais se consumidos em certas quantidades, porém a presença deles não necessariamente indica que a água cause risco à saúde. Espera-se que uma água potável possua ao menos uma quantidade pequena de alguns contaminantes. Para saber, de acordo com o Ministério da Saúde, quais contaminantes e em que concentrações máximas eles podem estar presentes na água potável, acesse os anexos da Portaria nº 2.914, de 12 de Dezembro de 2011. A seguir estão listadas categorias gerais de contaminantes presentes na água: Físicos: são contminantes que impactam majoritariamente na aparência física ou outras propriedades da água. Exemplos de contaminantes físicos são sedimentos e matérias orgânicas suspensas. Químicos: são contaminantes formados por componentes ou elementos químicos. Estes contaminantes podem ser naturais ou inseridos na água devido à atividade humana. Exemplos de contaminantes químicos incluem nitrogênio, soda cáustica, sais, pesticidas, metais, toxinas produzidas por bactérias e medicamentos humanos ou animais. Biológico: estes contaminantes são caracterizados pela presença de organismos na água, tais como bactérias, fungos, vírus, protozoários e parasitas. Radiológico: são contaminantes caracterizados como elementos químicos, porém com os números de prótons e nêutrons

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Sulfeto de Hidrogênio na Água

Água proveniente de poço artesiano e que possua cheiro distinto possivelmente está contaminada com Sulfeto de Hidrogênio. Este contaminante normalmente não afeta a saúde humana nas concentrações que é encontrado em fontes de água, entretanto, é certamente um grande inconveniente, especialmente para o nariz, pois seu cheiro é semelhante ao de ovo podre. O Sulfeto de Hidrogênio é um gás incolor e que existe naturalmente nas águas subterrâneas. Bactérias redutoras de Enxofre, presentes no subsolo, usam o Enxofre como fonte de energia transformando Sulfatos em Sulfeto de Hidrogênio. As bactérias utilizam o enxofre de matérias orgânicas presentes no solo. O Sulfeto de Hidrogênio pode ocorrer tanto em poços rasos como em poços profundos. Quais tipos de tratamento estão disponíveis para eliminar este problema? Existem diversos métodos para tratar água com Sulfeto de Hidrogênio e os métodos devem ser escolhidos de acordo com uma série de fatores, entre eles o pH, concentração de Sulfeto de Hidrogênio e presença de outros contaminantes específicos, tais como matéria orgânica, dureza, ferro e manganês. Métodos para reduzir o Sulfeto de Hidrogênio, ou mesmo eliminá-lo, incluem processos de filtração por carvão ativado, zeólitas, resinas de troca iônica, dosagens de cloro e outros métodos de oxidação. Como

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O que é o Nitrato?

Nitrato (NO3) é a composição de Nitrogênio e Oxigênio. O Nitrogênio é essencial para a vida, porém alta concentração de Nitrato na água potável pode ser perigosa para a saúde, especialmente para lactentes e mulheres grávidas. O Nitrato pode ser encontrado no ar, no solo, na água, em plantas e nos dejetos animais. O homem também adiciona Nitrato ao ambiente através dos fertilizantes. Como o Nitrato aparece na água? Altas concentrações de Nitrato em águas provenientes de poços artesianos normalmente são resultados de uma perfuração inadequada, da localização do poço, do uso exagerado de fertilizantes na região em que o poço foi perfurado ou da ausência de um tratamento adequado de dejetos animais, ou mesmo humanos. Fontes de Nitrato que podem poluir o seu poço são: fertilizantes, fossas sépticas, confinamentos de animais, efluentes industriais e rejeitos de alimentos processados. Os poços podem ficar mais vulneráveis a esta contaminação após enchentes, principalmente se o poço for raso, que tenha sido perfurado ou escavado, e que tenha sido submergido pela enchente por um período longo. Como eu posso descobrir se há muito Nitrato na minha água? O valor máximo permitido para este contaminante na água potável, de acordo com a Portaria do

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O que é Dureza na Água?

Você já ouviu falar em dureza da água? Apesar do nome, não se trata de uma água em estado sólido, mas sim de um tipo de contaminação dela. A dureza ocorre como resultado da presença de compostos de cálcio (Ca2+) e magnésio (Mg2+) na água. A água é um excelente solvente e dissolve instantaneamente diversos minerais. Assim que ela entra em contato com solos que possuam sais à base de cálcio e magnésio, os íons destes minerais provocam a dureza na água. Eventualmente, metais como o zinco, o ferro, o estrôncio e o alumínio também podem ser levados em conta na aferição da dureza. O interesse pela dureza da água vem aumentando devido a alguns problemas causados por ela. Isso porque a água “dura” requer mais sabão ou detergente para efetuar a limpeza. Além disso, ela pode contribuir para o aumento de incrustações em equipamentos e tubulações que passam por mudanças de temperatura ou ciclos de concentração. Tipos de dureza na água: Temporária e Permanente Normalmente a dureza é referenciada pela unidade “ppm como CaCO3” e pode ser classificada como Dureza Permanente e Dureza Temporária. Dureza Temporária: é o tipo de dureza causada pela presença de minerais de bicarbonato dissolvidos

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