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Informativo

Qualidade da água é decisiva para a performance das membranas de osmose reversa

A eficiência da osmose reversa (OR) está diretamente ligada a um ponto crítico: a qualidade da água de entrada. Quando essa qualidade é negligenciada, os impactos são imediatos, desde incrustações e crescimento biológico até falhas estruturais nas membranas. Por que a qualidade da água é tão importante? Embora o sistema de osmose reversa tenha alta capacidade de retenção de contaminantes, ele não foi projetado para atuar sozinho contra uma água bruta sem tratamento prévio. A osmose reversa é a etapa de polimento do processo, e não uma solução para corrigir falhas de pré-tratamento. Se os parâmetros da água de alimentação estiverem fora dos limites recomendados, os problemas surgem rapidamente: obstruções, redução do fluxo de permeado, aumento da pressão diferencial, baixa rejeição de sais e redução drástica da vida útil das membranas. Um dos principais indicadores da qualidade da água é o SDI (índice de densidade de sujeira), em que valores acima de 3 indicam alto risco de colmatação. Diversos contaminantes afetam diretamente a operação das membranas, incluindo: – Cloro livre, que pode oxidar membranas de poliamida; – Ferro e manganês, que se precipitam formando depósitos insolúveis; – Cálcio e magnésio, responsáveis por incrustações calcárias; – Sílica coloidal, difícil de remover

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Controle de pH e problemas com carbonato de cálcio na osmose reversa

O controle de pH surge como uma estratégia central na prevenção do problema de formação de incrustações, principalmente pelo carbonato de cálcio (CaCO₃), um dos principais responsáveis por perdas de desempenho e redução da vida útil das membranas de osmose reversa. A eficiência desses sistemas depende diretamente da qualidade da água de alimentação e do controle rigoroso de variáveis operacionais. Como o carbonato de cálcio prejudica as membranas de osmose reversa O carbonato de cálcio é um sal pouco solúvel que precipita quando a concentração de íons cálcio (Ca²⁺) e carbonato (CO₃²⁻) ultrapassa o limite de solubilidade. Esse depósito sólido, chamado de scaling, gera diversos efeitos indesejados, como o aumento da pressão diferencial, a redução da vazão de permeado, a elevação do consumo de energia e a diminuição da vida útil das membranas. Um dos principais fatores que favorecem a formação de carbonato de cálcio é justamente o pH da água. Quanto maior o pH, maior a tendência de precipitação. O controle de pH atua diretamente sobre as formas químicas do carbono inorgânico presentes na água. Variações no pH alteram o equilíbrio entre dióxido de carbono, ácido carbônico, bicarbonato e carbonato, modificando o risco de precipitação de CaCO₃: – pH

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Como conservar membranas de osmose reversa na entressafra de usinas de açúcar e etanol

Saber como conservar membranas de forma adequada durante o período de entressafra das usinas de açúcar e etanol é essencial para evitar danos estruturais, incrustações e proliferação microbiológica que podem comprometer a eficiência do sistema quando ele voltar à operação, uma vez que os sistemas de osmose reversa ficam inativos por semanas ou até meses. Mesmo em paradas breves, as membranas devem ser protegidas contra o ressecamento e o acúmulo de contaminantes. Veja o procedimento recomendado nesses casos: – Realize uma lavagem com permeado ou água de alimentação filtrada assim que o sistema for desligado, mantendo a válvula de concentrado aberta; – Interrompa a dosagem de produtos químicos antes da lavagem; – Mantenha as membranas sempre submersas na água de lavagem, sem exposição ao ar; – Lave o sistema a cada 24 horas. Se houver risco de bioincrustação, aumente a frequência ou use água permeada; – Na ausência de água para lavagem diária, adote o procedimento de conservação de longo prazo. Como conservar membranas em paradas longas Nas paradas superiores a 7 dias, como ocorre durante a entressafra, é necessário um processo mais completo de conservação: 1. Realize uma limpeza química adequada Antes de conservar, as membranas devem ser limpas

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Contaminantes e pré-tratamentos para osmose reversa: o que você precisa saber

Pré-tratamentos para osmose reversa (OR) são essenciais para proteger o sistema e evitar falhas operacionais, perdas de desempenho e custos com manutenções frequentes, uma vez que tais sistemas são amplamente utilizados para obtenção de água de alta pureza, fazendo com que a eficiência e a durabilidade das membranas dependam diretamente da qualidade da água de alimentação. Quais os principais contaminantes da água de alimentação? Antes de definir as etapas ideais de pré-tratamento, é importante conhecer os contaminantes que podem comprometer o desempenho das membranas: – Sólidos suspensos e coloidais: argilas, óxidos metálicos (como ferro e manganês), matéria orgânica particulada e sílica coloidal provocam o entupimento da membrana e aumentam a pressão diferencial no sistema. – Compostos orgânicos: como ácidos húmicos, graxas, surfactantes e óleos aderem à membrana, dificultando a passagem da água e estimulando o crescimento de microrganismos. – Microrganismos: bactérias, fungos e algas podem formar biofilmes sobre as membranas, comprometendo o fluxo e exigindo limpezas químicas recorrentes (biofouling). – Compostos inorgânicos: sais como cálcio, magnésio, bário e ferro podem precipitar na forma de incrustações (scaling), reduzindo a eficiência e a vida útil do sistema. – Cloro e agentes oxidantes: oxidam a estrutura das membranas de poliamida, provocando danos irreversíveis

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O que fazer quando a limpeza química não recupera a eficiência do sistema?

A limpeza química é um dos processos mais importantes para restaurar a eficiência de sistemas de osmose reversa. Realizada por meio do CIP (Clean-In-Place), ela tem como objetivo remover incrustações, biofilmes e depósitos orgânicos acumulados nas membranas. Porém, nem sempre o resultado esperado é alcançado. Quando o desempenho não retorna ao normal, é sinal de que algo mais sério pode estar acontecendo. Quando a limpeza química não resolve os potenciais problemas, as principais causas podem ser: – Decisão tardia: Quando os dados operacionais da planta não são monitorados e normalizados adequadamente, a limpeza química é feita apenas após os danos se tornarem irreversíveis. Como consequência, a eficiência operacional se deteriora de forma progressiva a cada ciclo. – Biofilmes resistentes: Biofilmes bem aderidos, compostos por microrganismos e material orgânico, podem impedir a remoção total das sujidades. Em casos assim, é necessário alternar agentes químicos ou realizar uma sequência de limpezas específicas para romper essa barreira protetora. – Danos físicos ou químicos nas membranas: Se as membranas forem expostas a produtos inadequados, pressões incorretas ou condições operacionais fora do padrão, podem ocorrer danos estruturais irreversíveis. Nesse cenário, a limpeza química não é suficiente para recuperar a performance do sistema. – Procedimento de

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Conservação de resinas de troca iônica na época de entressafra

Nas usinas de açúcar e etanol, a conservação de resinas de troca iônica durante a entressafra é um fator essencial para garantir o desempenho dos sistemas de desmineralização de água na próxima safra. Durante o período de inatividade, sem os devidos cuidados, as resinas podem sofrer degradação, contaminação e perda de capacidade, impactando diretamente a eficiência operacional e os custos da usina. Problemas comuns na conservação de resinas neste período Quando as resinas de troca iônica ficam paradas por longos períodos sem a conservação adequada, podem ocorrer diversos problemas, como: – Crescimento microbiológico: a presença de umidade e nutrientes na resina favorece o desenvolvimento de bactérias, fungos e biofilme, comprometendo sua capacidade de troca iônica. – Ressecamento e fissuras: a exposição ao ar pode levar ao ressecamento das esferas de resina, resultando em microfissuras que reduzem sua eficiência e durabilidade. – Contaminação com ferro e sílica: impurezas presentes na água ou em equipamentos podem impregnar as resinas, afetando seu desempenho. – Perda de capacidade de troca iônica: a falta de um método adequado de conservação pode acelerar o desgaste das resinas, aumentando a necessidade de reposição e os custos operacionais. Métodos recomendados para conservação de resinas de troca iônica A

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Normalização dos dados de osmose reversa

A normalização dos dados de osmose reversa (OR) é um processo essencial na análise e no monitoramento do desempenho de sistemas de membranas. Esse processo permite avaliar o estado real das membranas e identificar tendências de deterioração ou incrustação, eliminando influências externas que podem mascarar a interpretação dos resultados. Além disso, consiste em ajustar os dados operacionais brutos do sistema de osmose reversa para uma condição de referência, levando em consideração variáveis que afetam diretamente o desempenho do sistema, como temperatura da água de alimentação, pressão de operação, vazão e salinidade. A partir desses ajustes, os parâmetros fundamentais do sistema (como fluxo permeado, rejeição de sais e diferencial de pressão) são convertidos para valores que representam uma condição padronizada, permitindo comparações consistentes ao longo do tempo. O que a normalização dos dados de osmose reversa visa resolver? Os sistemas de osmose reversa são dinâmicos e estão sujeitos a variações de operação e qualidade da água de alimentação. Sem a normalização dos dados de osmose reversa, seria difícil interpretar corretamente o desempenho do sistema, pois mudanças nas condições operacionais podem influenciar os dados sem que haja, de fato, um problema no sistema. A normalização visa solucionar principalmente: 1. Influência da temperatura

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Água desmineralizada para caldeiras de alta pressão

Caldeiras de alta pressão são equipamentos destinados à produção e acumulação de vapor sob temperaturas e pressão superiores às do ambiente. O vapor produzido possui ampla aplicação em indústrias, abrangendo desde a geração de energia elétrica e movimentação de máquinas até aquecimento, limpeza e esterilização de equipamentos e superfícies. Devido às condições extremas de operação, a necessidade de controle e alta qualidade de água de alimentação se tornam essenciais para evitar adversidades operacionais, redução de eficiência e até mesmo a ocorrência de catástrofes maiores. A presença de íons de cálcio (Ca2+), magnésio (Mg2+) e sódio (Na+) na forma de carbonatos, bicarbonatos, sulfatos, cloretos e hidróxidos podem levar à incrustação nos sistemas, dificultando a troca de calor e o escoamento do fluido. A corrosão, por sua vez, é ocasionada pela presença de gases dissolvidos, como O₂ e CO₂, que reduzem a resistência mecânica dos materiais metálicos e comprometem a estrutura das caldeiras de alta pressão. A presença de sílica, especialmente em caldeiras de alta pressão, também é crítica, pois, nessas condições, a sílica pode volatilizar e ser arrastada com o vapor, provocando incrustações nas pás de turbinas de geração de energia, causando desbalanceamento, danos mecânicos e degradação da qualidade do vapor.

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Remoção de nitrato por troca iônica: a resina ideal e princípios de funcionamento

A remoção de nitrato (NO3–) presente na água utilizada para consumo humano além de necessária, é regulamentada pela portaria n° 888 do Ministério da Saúde, indicando que a concentração da substância deve ser mantida abaixo de 10 mg/L (em base N) de modo a evitar danos à saúde. Comumente se encontram fontes de água subterrânea com teores de NO3– acima do permitido, e quando isto ocorre, a troca iônica é sempre uma das alternativas consideradas como rota tecnológica para a remoção de nitrato. Para esta aplicação, as resinas aniônicas são aplicadas no ciclo Cl–, e após sua exaustão, são regeneradas com soluções de NaCl. As reações de troca iônica e regeneração são apresentadas abaixo. R representa a resina e seu grupo funcional sem fazer distinção quanto ao tipo de grupo funcional. Dois tipos de resinas podem ser utilizados para remoção de nitrato, sendo elas as Aniônicas Fortemente Básicas de tipo I (SBA Tipo I) e as resinas seletivas, sendo estas referidas como resinas com melhor desempenho e eficiência na remoção da substância. Em geral, a escolha entre esses dois tipos de resinas é feita levando em consideração a química da água, em especial a presença de sulfato (SO42-). Os fatores

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Monitoramento de sistemas de troca iônica

Acompanhar o desempenho do sistema é fundamental para garantir que as resinas de troca iônica funcionem bem e tenham uma longa vida útil, resultando em água tratada de boa qualidade. Para verificar se o sistema está em boas condições, é importante medir alguns parâmetros da água que entra e no momento que sai. Nos sistemas de desmineralização, é recomendável monitorar a condutividade da água de entrada, ajudando a detectar qualquer desvio dos valores esperados e analisar a água de saída, que informa sobre a eficácia do tratamento e a necessidade de regeneração. Outro ponto importante é medir o pH após a coluna catiônica, visto que um pH adequado deve estar entre 2 e 4 durante o funcionamento normal. Com o tempo, esse pH tende a subir, especialmente quando o sistema está se aproximando do final da campanha. Medir o pH após a coluna aniônica também é importante; ele deve estar próximo da neutralidade. Para sistemas de abrandamento, desnitrificação e desfluoretação, é aconselhável analisar a concentração de íons indesejáveis tanto na água de entrada quanto na água tratada. Isso ajuda a verificar a eficácia do tratamento e a necessidade de regeneração. Além disso, é fundamental monitorar alguns parâmetros durante todas as

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O que é a UVT da água e como ela impacta seu sistema de desinfecção por luz UV

Um sistema de luz ultravioleta inativa os microrganismos presentes na água causando danos ao seu DNA, impedindo assim sua reprodução e proliferação. Contudo, para que a tecnologia seja eficaz o microrganismo deve ser exposto a dosagem de radiação adequada, o que irá propiciar o grau de remoção desejado. Alguns destes conceitos foram abordados no texto Como calcular a dosagem de luz ultravioleta para desinfecção de água? Todos os fatores citados acima são afetados pela transmitância da água, chamada de UVT. A UVT da água pode ser entendida como a quantidade de luz que é transmitida por uma amostra, de caminho óptico fixo, em um comprimento de onda fixo. A Figura 1 ilustra este conceito de UVT da água, onde inicialmente um feixe de luz com intensidade I0 é emitido através de uma cubeta de comprimento l, contendo uma amostra com determinada concentração c, a qual é capaz de atenuar o feixe de luz a uma intensidade final I. Figura 1 – Atenuação de um feixe de luz emitido em um comprimento de onda específico (λ) por uma amostra líquida com concentração c. A parcela de luz absorvida pela amostra pode ser calculada pela Equação 1, sendo que sua relação com

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A influência da turbidez na desinfecção com sistemas de ultravioleta

Os sistemas de ultravioleta são uma forma eficaz de fazer a desinfecção da água e efluentes, promovendo rápida inativação dos microrganismos em um curto tempo de contato. Apesar da elevada eficiência, alguns cuidados devem ser tomados durante o projeto de sistemas que irão utilizar reatores ultravioleta na desinfecção, devendo ser mantidos mesmo após a instalação, partida e operação do sistema. Dentre os contaminantes que podem afetar o desempenho de um sistema de desinfecção por luz UV, a turbidez merece destaque. Para o uso de sistemas de ultravioleta, recomenda-se que a turbidez da água ou efluente de entrada seja menor que 1 NTU, evitando a presença de partículas suspensas no interior do reator. A presença de partículas suspensas diminui a eficiência de inativação. Na Figura 1, dois mecanismos distintos de proteção aos microrganismos estão representados. Figura 1 – Mecanismo de interferência e sombreamento causado pela presença de partículas suspensas na água ou efluente. Fonte: adaptado de Crittenden et al., 2012. O desvio ou absorção parcial da luz UV pelas partículas suspensas diminui o tempo de exposição dos microrganismos, fazendo com que a dosagem efetiva do reator seja menor, ocasionando a perda de eficiência. Por se tratar de um processo complexo, é

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Análises periféricas em resinas de troca iônica: um importante acompanhamento

Nos textos anteriores, descrevemos a importância e as aplicações das análises básicas e avançadas realizadas em resinas de troca iônica. Além destas já abordadas, a Liter oferece também análises periféricas em resinas, que podem ser utilizadas para complementar o monitoramento da sua performance. As análises periféricas em resinas podem ser divididas em dois grupos: Análises realizadas nas resinas – Ferro qualitativo: uma análise realizada em resinas catiônicas visando a identificação de contaminação por ferro. Através dela é possível constatar a presença de ferro no interior da resina e a gravidade da contaminação de forma qualitativa. – Matéria orgânica qualitativa: esta análise é realizada em resinas aniônicas visando a identificação de contaminação por orgânicos. Ela possibilita detectar a presença de matéria orgânica na resina e seu grau de deposição de forma qualitativa. Análises realizadas nos regenerantes As análises que têm foco em regenerantes são auxiliares e podem ser empregadas para verificar possíveis problemas com a qualidade dos produtos químicos utilizados na etapa de regeneração das resinas. O uso de regenerantes fora da concentração recomendada pode levar a decréscimo da capacidade operacional das resinas, e a depender do tipo de contaminante presente, pode danificar a estrutura da resina. As análises periféricas ligadas

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Análises avançadas em resinas de troca iônica: além do básico

As análises avançadas em resinas são empregadas quando uma avaliação minuciosa é necessária, recebendo esta denominação por utilizarem equipamentos de elevada tecnologia para sua confecção. A análise de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) permite a visualização detalhada da estrutura da resina. Devido ao seu elevado grau de ampliação é possível observar trincas, filmes microbianos aderidos nas esferas de resina, defeitos nas esferas, distribuição de poros, entre outras avarias. Propriedades granulométricas como esfericidade, alongamento e formato também podem ser determinadas com o uso do MEV nas análises avançadas em resinas. A Figura 1 apresenta microscopias realizadas para resina KH-80 em ampliações de 25 vezes e 140 vezes, respectivamente. Para indicar a composição química da superfície da resina é possível utilizar o Espectroscópio de Energia Dispersiva (EDS) acoplado com o MEV. A composição química pode ser determinada através de: forma pontual, onde se analisa a composição em um ponto especificado da amostra; trajetória em linha, onde se analisa a composição em uma linha reta predefinida sobre a amostra; ou pela confecção de mapas químicos. O Quadro 1 apresenta o uso do EDS para determinação química em amostra de resina KH-80 em duas condições diferentes, sendo a primeira delas a amostra coletada do

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Análises básicas em resinas de troca iônica: avaliando sua performance

As análises básicas em resinas de troca iônica realizadas pela Liter foram citadas no artigo “Por que analisar sua resina de troca iônica?”, bem como a sua importância para o acompanhamento da eficiência do processo e triagem de problemas operacionais. Agora, neste artigo, serão apresentados, detalhadamente, quais são os motivos para realizar cada análise e qual é a interpretação dos resultados. Tipos de análises básicas em resinas de troca iônica 1 – Teor de umidade O teor de umidade reflete a quantidade de água retida no interior das esferas de resina. Esta análise pode identificar a possível oxidação da estrutura polimérica da resina ou a presença de contaminantes na parte interna das esferas. Um aumento no teor de umidade pode indicar que as ligações cruzadas de divinilbenzeno no interior das esferas de resina foram oxidadas devido à exposição a agentes oxidantes, como, por exemplo: cloro livre, dióxido de cloro, ozônio, entre outros. A quebra das ligações poliméricas da resina faz com que a força elástica da matriz polimérica diminua, permitindo a entrada de mais moléculas de água no interior da esfera. Em contrapartida, a presença de contaminantes no interior da resina, como Fe3+ ou matéria orgânica, diminui o espaço entre

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Por que analisar sua resina de troca iônica?

Monitorar a eficiência da resina de troca iônica no processo de purificação da água pode ser um desafio. Mas ao longo desta postagem, você vai compreender por que é tão importante analisá-la, como é possível medir a sua performance e quais são as análises recomendadas para cada caso. Leia também: Análises básicas em resinas de troca iônica: avaliando sua performance Análises periféricas em resinas de troca iônica: um importante acompanhamento Análises avançadas em resinas de troca iônica: além do básico A resina de troca iônica é empregada extensivamente na área de tratamento de água devido a sua versatilidade e facilidade operacional. Após a instalação das resinas no equipamento de tratamento de água, sua eficiência pode variar de acordo com as características do processo. A presença de contaminantes específicos pode diminuir a vida útil das resinas, como, por exemplo, o ferro para resinas catiônicas e matéria orgânica para resinas aniônicas. Esta diminuição de vida útil é refletida como uma perda de eficiência durante os ciclos operacionais, com redução de campanha e deterioração da qualidade da água tratada. Outros fatores que podem afetar negativamente a eficiência das resinas é a condução do processo de regeneração de maneira inadequada. Isto faz com que

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Boas práticas de montagem de filtros

Quando se fala em um sistema de filtração, não nos referimos apenas à montagem de filtros (tanque de PRFV, crepinas, válvula de controle e mídias filtrantes). Um sistema de filtração também é composto por todos os itens e equipamentos auxiliares utilizados para garantir um bom funcionamento para as etapas de filtração e retrolavagem. Durante a montagem de filtros, o projetista de um sistema de filtração deve levar em consideração outros quesitos além dos parâmetros de projeto dos filtros, como por exemplo a automação necessária para o sistema, os requisitos de segurança para os equipamentos, necessidade de dosagem de produtos químicos auxiliares, entre outros. Ao longo do planejamento, algumas atividades e recomendações são vistas como boas práticas de montagem de sistemas de filtração, que, se seguidas, podem aumentar a eficiência do sistema e a segurança operacional dos equipamentos. Pensando nisso, a Liter elaborou um guia reunindo as boas práticas de montagem de filtros. Pressurização Quando se utiliza bombas para alimentar o sistema de filtragem, deve-se prever possíveis falhas que possam acarretar o aumento excessivo da pressão na entrada dos filtros. Este tipo de problema pode ocorrer devido à obstrução de uma das válvulas. Para este tipo de problema operacional, pode-se por

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Desmineralização da água com resinas de troca iônica

A desmineralização da água é o processo de remoção dos sais dissolvidos em sua estrutura. A Tabela 1 apresenta alguns processos industriais que necessitam de água desmineralizada, demonstrando a importância deste processo na indústria. Setor industrial Aplicação Característica da água Problemática Beneficiamento de vidros Corte de chapas planas por jato de água com pressão Água com dureza <17mg/L, sílica <15mg/L e ferro <0,1mg/L Rompimento dos tubos de inox da bomba de pressurização Beneficiamento de vidros Laminação de vidros Água isenta de sais, condutividade elétrica < 20uS/cm Má aderência do filme polimérico na chapa de vidro Produção de ARLA 32 Agente redutor líquido utilizado em veículos a diesel Alumínio < 0,5mg/L, Cobre < 0,2mg/L, Cromo < 0,2mg/L, Ferro <0,5mg/L, Fosfato <0,5mg/L, Magnésio <0,5mg/L, Potássio < 0,5mg/L, sódio <0,5mg/L, Zinco <0,2mg/L Produto não pode ser comercializado fora das especificações Pintura Tratamento superficial de peças metálicas Água isenta de sais, condutividade elétrica < 10uS/cm Má interação da tinta com a peça Geração de vapor Caldeiras Água isenta de dureza e com baixo teor de sais Incrustações nos tubos da caldeira, diminuindo a troca de calor e eficiência do equipamento Tabela 1 – Processos industriais que utilizam água desmineralizada. Uma maneira de remover os

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Tipos de montagem e operação em sistema de filtração

Considere o sistema de filtração ilustrado pela Figura 1. Para este sistema, o filtro recebe água oriunda de um poço, que é filtrada e armazenada em um reservatório para posteriormente ser consumida. Podemos denominar este tipo de sistema como “Sistema de Filtro Único” baseados nas características operacionais. Quando utilizamos a palavra “Único” não nos referimos à quantidade de filtros instalados em série. Por exemplo, se este sistema for constituído por um filtro de zeólita ou então pela junção de um filtro de zeólita e carvão, continuará a ser chamado de “Sistema de Filtro Único”. Esta denominação se origina pelo fato de que, se o filtro iniciar a etapa de retrolavagem, o fornecimento de água filtrada ao reservatório será interrompido. Logo, se o usuário final continuar consumindo água, o tamanho do reservatório deverá ser capaz de fornecê-la até o término da retrolavagem e o retorno da produção de água filtrada. Caso o fornecimento de água não possa ser interrompido por motivos específicos do processo, uma alternativa seria utilizar o sistema de filtração ilustrado na Figura 2. Para este tipo de sistema, o filtro reserva entra em operação quando o filtro principal inicia a retrolavagem. Após o término deste processo, o filtro

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Como remover o fluoreto da água?

É comum encontrar substâncias como fluoreto nas águas provenientes do subsolo, porém, é fundamental observar se seus níveis são aceitáveis, a fim de evitar possíveis transtornos à saúde. Por isso, mostraremos a seguir como calcular seu teor e remover o fluoreto da água nas circunstâncias recomendáveis. Os poços tubulares podem ser adotados como uma alternativa para suprir a demanda de água em residências, pequenas comunidades e processos industriais. Geralmente, a qualidade da água subterrânea é superior ao das águas superficiais em termos de contaminantes físicos, como partículas suspensas, cor e turbidez, por exemplo, fazendo com que seu tratamento antes do uso seja facilitado. Tendo em vista que a composição química da água depende de caraterísticas geológicas dos poços, a detecção de fluoreto (F–)em águas subterrâneas tem sido reportada com frequência em aquíferos brasileiros, sendo associado ao processo geológico de dissolução de minerais. O F– é um íon essencial para a prevenção de cáries, sendo dosado em estações de tratamento de água antes da distribuição. Contudo, quando estiver acima de seu valor máximo permitido (VMP) pode causar problemas severos à saúde. Problemas causados pelo fluoreto da água Segundo um artigo apresentado no Journal of Environmental Management pelo autor Mohapatra, o consumo

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