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O que fazer quando a limpeza química não recupera a eficiência do sistema?

A limpeza química é um dos processos mais importantes para restaurar a eficiência de sistemas de osmose reversa. Realizada por meio do CIP (Clean-In-Place), ela tem como objetivo remover incrustações, biofilmes e depósitos orgânicos acumulados nas membranas. Porém, nem sempre o resultado esperado é alcançado. Quando o desempenho não retorna ao normal, é sinal de que algo mais sério pode estar acontecendo. Quando a limpeza química não resolve os potenciais problemas, as principais causas podem ser: – Decisão tardia: Quando os dados operacionais da planta não são monitorados e normalizados adequadamente, a limpeza química é feita apenas após os danos se tornarem irreversíveis. Como consequência, a eficiência operacional se deteriora de forma progressiva a cada ciclo. – Biofilmes resistentes: Biofilmes bem aderidos, compostos por microrganismos e material orgânico, podem impedir a remoção total das sujidades. Em casos assim, é necessário alternar agentes químicos ou realizar uma sequência de limpezas específicas para romper essa barreira protetora. – Danos físicos ou químicos nas membranas: Se as membranas forem expostas a produtos inadequados, pressões incorretas ou condições operacionais fora do padrão, podem ocorrer danos estruturais irreversíveis. Nesse cenário, a limpeza química não é suficiente para recuperar a performance do sistema. – Procedimento de

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Conservação de resinas de troca iônica na época de entressafra

Nas usinas de açúcar e etanol, a conservação de resinas de troca iônica durante a entressafra é um fator essencial para garantir o desempenho dos sistemas de desmineralização de água na próxima safra. Durante o período de inatividade, sem os devidos cuidados, as resinas podem sofrer degradação, contaminação e perda de capacidade, impactando diretamente a eficiência operacional e os custos da usina. Problemas comuns na conservação de resinas neste período Quando as resinas de troca iônica ficam paradas por longos períodos sem a conservação adequada, podem ocorrer diversos problemas, como: – Crescimento microbiológico: a presença de umidade e nutrientes na resina favorece o desenvolvimento de bactérias, fungos e biofilme, comprometendo sua capacidade de troca iônica. – Ressecamento e fissuras: a exposição ao ar pode levar ao ressecamento das esferas de resina, resultando em microfissuras que reduzem sua eficiência e durabilidade. – Contaminação com ferro e sílica: impurezas presentes na água ou em equipamentos podem impregnar as resinas, afetando seu desempenho. – Perda de capacidade de troca iônica: a falta de um método adequado de conservação pode acelerar o desgaste das resinas, aumentando a necessidade de reposição e os custos operacionais. Métodos recomendados para conservação de resinas de troca iônica A

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Normalização dos dados de osmose reversa

A normalização dos dados de osmose reversa (OR) é um processo essencial na análise e no monitoramento do desempenho de sistemas de membranas. Esse processo permite avaliar o estado real das membranas e identificar tendências de deterioração ou incrustação, eliminando influências externas que podem mascarar a interpretação dos resultados. Além disso, consiste em ajustar os dados operacionais brutos do sistema de osmose reversa para uma condição de referência, levando em consideração variáveis que afetam diretamente o desempenho do sistema, como temperatura da água de alimentação, pressão de operação, vazão e salinidade. A partir desses ajustes, os parâmetros fundamentais do sistema (como fluxo permeado, rejeição de sais e diferencial de pressão) são convertidos para valores que representam uma condição padronizada, permitindo comparações consistentes ao longo do tempo. O que a normalização dos dados de osmose reversa visa resolver? Os sistemas de osmose reversa são dinâmicos e estão sujeitos a variações de operação e qualidade da água de alimentação. Sem a normalização dos dados de osmose reversa, seria difícil interpretar corretamente o desempenho do sistema, pois mudanças nas condições operacionais podem influenciar os dados sem que haja, de fato, um problema no sistema. A normalização visa solucionar principalmente: 1. Influência da temperatura

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Água desmineralizada para caldeiras de alta pressão

Caldeiras de alta pressão são equipamentos destinados à produção e acumulação de vapor sob temperaturas e pressão superiores às do ambiente. O vapor produzido possui ampla aplicação em indústrias, abrangendo desde a geração de energia elétrica e movimentação de máquinas até aquecimento, limpeza e esterilização de equipamentos e superfícies. Devido às condições extremas de operação, a necessidade de controle e alta qualidade de água de alimentação se tornam essenciais para evitar adversidades operacionais, redução de eficiência e até mesmo a ocorrência de catástrofes maiores. A presença de íons de cálcio (Ca2+), magnésio (Mg2+) e sódio (Na+) na forma de carbonatos, bicarbonatos, sulfatos, cloretos e hidróxidos podem levar à incrustação nos sistemas, dificultando a troca de calor e o escoamento do fluido. A corrosão, por sua vez, é ocasionada pela presença de gases dissolvidos, como O₂ e CO₂, que reduzem a resistência mecânica dos materiais metálicos e comprometem a estrutura das caldeiras de alta pressão. A presença de sílica, especialmente em caldeiras de alta pressão, também é crítica, pois, nessas condições, a sílica pode volatilizar e ser arrastada com o vapor, provocando incrustações nas pás de turbinas de geração de energia, causando desbalanceamento, danos mecânicos e degradação da qualidade do vapor.

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Remoção de nitrato por troca iônica: a resina ideal e princípios de funcionamento

A remoção de nitrato (NO3–) presente na água utilizada para consumo humano além de necessária, é regulamentada pela portaria n° 888 do Ministério da Saúde, indicando que a concentração da substância deve ser mantida abaixo de 10 mg/L (em base N) de modo a evitar danos à saúde. Comumente se encontram fontes de água subterrânea com teores de NO3– acima do permitido, e quando isto ocorre, a troca iônica é sempre uma das alternativas consideradas como rota tecnológica para a remoção de nitrato. Para esta aplicação, as resinas aniônicas são aplicadas no ciclo Cl–, e após sua exaustão, são regeneradas com soluções de NaCl. As reações de troca iônica e regeneração são apresentadas abaixo. R representa a resina e seu grupo funcional sem fazer distinção quanto ao tipo de grupo funcional. Dois tipos de resinas podem ser utilizados para remoção de nitrato, sendo elas as Aniônicas Fortemente Básicas de tipo I (SBA Tipo I) e as resinas seletivas, sendo estas referidas como resinas com melhor desempenho e eficiência na remoção da substância. Em geral, a escolha entre esses dois tipos de resinas é feita levando em consideração a química da água, em especial a presença de sulfato (SO42-). Os fatores

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Monitoramento de sistemas de troca iônica

Acompanhar o desempenho do sistema é fundamental para garantir que as resinas de troca iônica funcionem bem e tenham uma longa vida útil, resultando em água tratada de boa qualidade. Para verificar se o sistema está em boas condições, é importante medir alguns parâmetros da água que entra e no momento que sai. Nos sistemas de desmineralização, é recomendável monitorar a condutividade da água de entrada, ajudando a detectar qualquer desvio dos valores esperados e analisar a água de saída, que informa sobre a eficácia do tratamento e a necessidade de regeneração. Outro ponto importante é medir o pH após a coluna catiônica, visto que um pH adequado deve estar entre 2 e 4 durante o funcionamento normal. Com o tempo, esse pH tende a subir, especialmente quando o sistema está se aproximando do final da campanha. Medir o pH após a coluna aniônica também é importante; ele deve estar próximo da neutralidade. Para sistemas de abrandamento, desnitrificação e desfluoretação, é aconselhável analisar a concentração de íons indesejáveis tanto na água de entrada quanto na água tratada. Isso ajuda a verificar a eficácia do tratamento e a necessidade de regeneração. Além disso, é fundamental monitorar alguns parâmetros durante todas as

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O que é a UVT da água e como ela impacta seu sistema de desinfecção por luz UV

Um sistema de luz ultravioleta inativa os microrganismos presentes na água causando danos ao seu DNA, impedindo assim sua reprodução e proliferação. Contudo, para que a tecnologia seja eficaz o microrganismo deve ser exposto a dosagem de radiação adequada, o que irá propiciar o grau de remoção desejado. Alguns destes conceitos foram abordados no texto Como calcular a dosagem de luz ultravioleta para desinfecção de água? Todos os fatores citados acima são afetados pela transmitância da água, chamada de UVT. A UVT da água pode ser entendida como a quantidade de luz que é transmitida por uma amostra, de caminho óptico fixo, em um comprimento de onda fixo. A Figura 1 ilustra este conceito de UVT da água, onde inicialmente um feixe de luz com intensidade I0 é emitido através de uma cubeta de comprimento l, contendo uma amostra com determinada concentração c, a qual é capaz de atenuar o feixe de luz a uma intensidade final I. Figura 1 – Atenuação de um feixe de luz emitido em um comprimento de onda específico (λ) por uma amostra líquida com concentração c. A parcela de luz absorvida pela amostra pode ser calculada pela Equação 1, sendo que sua relação com

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A influência da turbidez na desinfecção com sistemas de ultravioleta

Os sistemas de ultravioleta são uma forma eficaz de fazer a desinfecção da água e efluentes, promovendo rápida inativação dos microrganismos em um curto tempo de contato. Apesar da elevada eficiência, alguns cuidados devem ser tomados durante o projeto de sistemas que irão utilizar reatores ultravioleta na desinfecção, devendo ser mantidos mesmo após a instalação, partida e operação do sistema. Dentre os contaminantes que podem afetar o desempenho de um sistema de desinfecção por luz UV, a turbidez merece destaque. Para o uso de sistemas de ultravioleta, recomenda-se que a turbidez da água ou efluente de entrada seja menor que 1 NTU, evitando a presença de partículas suspensas no interior do reator. A presença de partículas suspensas diminui a eficiência de inativação. Na Figura 1, dois mecanismos distintos de proteção aos microrganismos estão representados. Figura 1 – Mecanismo de interferência e sombreamento causado pela presença de partículas suspensas na água ou efluente. Fonte: adaptado de Crittenden et al., 2012. O desvio ou absorção parcial da luz UV pelas partículas suspensas diminui o tempo de exposição dos microrganismos, fazendo com que a dosagem efetiva do reator seja menor, ocasionando a perda de eficiência. Por se tratar de um processo complexo, é

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