Problemas e Soluções: Bombas Centrífugas

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Controle de pH e problemas com carbonato de cálcio na osmose reversa

O controle de pH surge como uma estratégia central na prevenção do problema de formação de incrustações, principalmente pelo carbonato de cálcio (CaCO₃), um dos principais responsáveis por perdas de desempenho e redução da vida útil das membranas de osmose reversa. A eficiência desses sistemas depende diretamente da qualidade da água de alimentação e do controle rigoroso de variáveis operacionais. Como o carbonato de cálcio prejudica as membranas de osmose reversa O carbonato de cálcio é um sal pouco solúvel que precipita quando a concentração de íons cálcio (Ca²⁺) e carbonato (CO₃²⁻) ultrapassa o limite de solubilidade. Esse depósito sólido, chamado de scaling, gera diversos efeitos indesejados, como o aumento da pressão diferencial, a redução da vazão de permeado, a elevação do consumo de energia e a diminuição da vida útil das membranas. Um dos principais fatores que favorecem a formação de carbonato de cálcio é justamente o pH da água. Quanto maior o pH, maior a tendência de precipitação. O controle de pH atua diretamente sobre as formas químicas do carbono inorgânico presentes na água. Variações no pH alteram o equilíbrio entre dióxido de carbono, ácido carbônico, bicarbonato e carbonato, modificando o risco de precipitação de CaCO₃: – pH

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Como conservar membranas de osmose reversa na entressafra de usinas de açúcar e etanol

Saber como conservar membranas de forma adequada durante o período de entressafra das usinas de açúcar e etanol é essencial para evitar danos estruturais, incrustações e proliferação microbiológica que podem comprometer a eficiência do sistema quando ele voltar à operação, uma vez que os sistemas de osmose reversa ficam inativos por semanas ou até meses. Mesmo em paradas breves, as membranas devem ser protegidas contra o ressecamento e o acúmulo de contaminantes. Veja o procedimento recomendado nesses casos: – Realize uma lavagem com permeado ou água de alimentação filtrada assim que o sistema for desligado, mantendo a válvula de concentrado aberta; – Interrompa a dosagem de produtos químicos antes da lavagem; – Mantenha as membranas sempre submersas na água de lavagem, sem exposição ao ar; – Lave o sistema a cada 24 horas. Se houver risco de bioincrustação, aumente a frequência ou use água permeada; – Na ausência de água para lavagem diária, adote o procedimento de conservação de longo prazo. Como conservar membranas em paradas longas Nas paradas superiores a 7 dias, como ocorre durante a entressafra, é necessário um processo mais completo de conservação: 1. Realize uma limpeza química adequada Antes de conservar, as membranas devem ser limpas

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